A partir de hoje irei postar uma visão diferente dos contos de fadas que conhecemos. Cada post terá 2 histórias.
Contos de fadas do passado eram, muitas vezes cheios de coisas macabras e
horrendas . Estes dias, empresas como a Disney tem depurado esses
contos para um público moderno que é claramente considerado incapaz de
enfrentar coisas ruins e , por isso, quer ver finais felizes em toda a
parte.
Até por que ninguém quer contar para seus filhos histórias onde lobos comem pessoas e crianças que são afogadas.
Gaiteiro de Hamelin
No Conto do Gaitero, nos temos uma cidade infestada por ratos .Um
homem chega vestido com roupas de gaiteiro (um caleidoscópio de cores) e
se oferece para livrar a cidade dos vermes. Os aldeões concorda em
pagar uma grande soma de dinheiro se o flautista puder fazer isso – e
ele faz. Ele toca música em sua gaita, o que atrai todos os ratos para
fora da cidade. Quando ele retorna para o pagamento os aldeões não pagam
o combinado, então o gaiteiro leva todas as crianças da cidade também.
Nas suas mais modernas variantes, o flautista atrai as crianças a uma gruta fora da cidade e quando os aldeões finalmente concordam em pagar, ele manda-as de volta. No original mais sinistro, o flautista leva as crianças a um rio onde todos eles se afogam (excepto um rapaz que coxo não podia acompanha-los). Alguns modernos estudiosos dizem que há conotações de pedofilia nesse conto de fadas.
Nas suas mais modernas variantes, o flautista atrai as crianças a uma gruta fora da cidade e quando os aldeões finalmente concordam em pagar, ele manda-as de volta. No original mais sinistro, o flautista leva as crianças a um rio onde todos eles se afogam (excepto um rapaz que coxo não podia acompanha-los). Alguns modernos estudiosos dizem que há conotações de pedofilia nesse conto de fadas.
Chapéuzinho Vermelho
A versão deste conto
com que a maioria de nós está familiarizados acaba com Chapéuzinho
vermelho a ser salva pelo lenhador que mata o lobo mau. Mas, na verdade,
a versão original em francês (por Charles Perrault) no conto não foi
tão simpática. Nesta versão, a menina é uma mocinha bem educada a quem
são dadas falsas instruções pelo lobo quando ela pergunta o caminho
para sua avós. O Chapéuzinho Vermelho segue os conselhos do lobo acaba
por ser comida. E aqui acaba a história. Não há lenhador - não há avó -
só um lobo gordo e uma Chapéuzinho Vermelho morta . A moral desta
história é não seguir conselhos de estranhos.
Existe também outra versão para o final do conto onde existem a avó da chapéuzinho. É nessa parte onde as análises apontam como demonstração crucial
de amadurecimento: em que a menina percebe a diferença física da avó e a
questiona citando os cinco sentidos. Visão, tato, olfato, paladar e
audição. Cita olhos, nariz e boca tão grandes. Quando finalmente
descobre que não é a avó que está deitada na cama. E então, mostrarei
três desfechos para que vocês adotem como o melhor.
O primeiro, o lobo simplesmente as devora e termina por aí.
No segundo, o Lobo come Chapeuzinho exatamente da mesma maneira com que
fez com a avó. Mas então o Caçador chega e resgata as duas,
substituindo-as por pedras na barriga do lobo, que acaba morrendo de tão
pesado.
Na terceira, o Lobo mata a avó, mas não a come no momento. Espera
Chapeuzinho chegar e a seduz. Obriga-a fazer striptease para ele e faz o
jantar. E o que é servido no jantar? Carne de vovozinha acompanhado de
um bom vinho feito de seu sangue.
O mais interessante é que nenhuma dessas versões existe o lenhador para salva-lá...
Bons sonhos...
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