quarta-feira, 18 de julho de 2012

Snuff Movies (Filmes Snuff) #3

Nesse post estarei relatando histórias reais de snuff movies. 

Clique aqui par ver a Parte 1  e a Parte 2 .

 Charles Ng e Leonard Lake

Entre 1983-1985, Charles Ng e Leonard Lake caçavam mulheres e levavam para um bunker (abrigo antiaéreo) onde la estupravam, torturavam e matavam.
Muitas vezes fazendo um jogo com as vitimas onde soltavam elas na propriedade e as caçavam como animais. Também mataram vários homens despachados a tiros, que incluem o irmão de Lake e seu padrinho de casamento. Muitas das mortes e estupros foram gravados em vídeo ao qual foi uma das grandes provas no julgamento.
Quando capturado Leonard Lake se matou tomando duas cápsulas de cianureto. Ng ficou um bom tempo foragido até que foi capturado. No bunker a policia encontrou o diário de Lake onde la contava como matavam e torturavam suas vitimas tal como também tinham de ser escravas, lavar, passar, cozinhar e servir sexualmente para seus superiores.
Charles Ng foi julgado e condenado a morte pelo assassinato de seis homens, três mulheres e dois bebes, em 8 de Março de 1999.

Paul Bernardo e Karla Homolka
 Em meados dos anos 90, o assassino em série Paul Bernardo — O Estuprador de Scarborough: Em 1993 cometeu aproxidamente 27 estupros e mais 3 em parceria com sua ex-esposa Karla Homolka. Estes três com sua ex-esposa, foram seguidos de homicidio. A maioria de suas vitímas eram mulheres jovens a quem ele perseguia depois de saírem de ônibus tarde da noite. Porém, o que mais chocou no caso foi que os ataques foram filmados, o que posteriormente ajudou na solução do caso.Já que Karla se fazia de vítima e dizia que foi obrigada pelo marido a cometer os crimes, com as fitas foi comprovado que ela estava se divertia com a situação e incitava o marido. Bernardo foi preso em 1993, porém condenado apenas em 1995. Ele foi condenado por uma série de crimes, incluindo os dois assassinatos em primeiro grau e duas agressões sexuais graves contra as jovens Leslie Mahaffy e Kristen French, as únicas vitimas confirmadas, na época. A sentença foi prisão perpétua com possibilidade de liberdade condicional após 25 anos. Porém, posteriormente, Bernardo foi declarado como sendo um "deliquente perigoso", o que provavelmente constata que ele nunca será liberado — e Karla Homolka  ambos gravaram separadamente algumas de suas vítimas de estupro. As cenas dos assassinatos foram vistas apenas pelas autoridades policiais e corpo de jurados. Em liberdade desde 4 de julho de 2005, Karla Leanne Homolka (Ontario, 4 de maio de 1970) é uma serial killer canadense, que atraiu a atenção da mídia mundial quando ela e seu ex-marido, Paul Bernardo, foram julgados pelo estupro e assassinato das adolescentes Leslie Mahaffy e Kristen French.

Afora os crimes pela qual fora julgada, Homolka ainda ajudou seu ex-marido à violentar sua irmã mais nova de 15 anos, Tammy Homolka, que por estar sedada na ocasião, morreu engasgada com o próprio vômito.

Entretanto o casal não foi julgado por este crime.
Em seu julgamento, Homolka foi condenada apenas por homicídio culposo devido ao acordo - apelidado de "acordo com o diabo" pela imprensa - que conseguiu por colaborar com a solução do caso. Sua condenação foi mais "leve", sendo apenas 12 anos de prisão e evitando a prisão perpétua, porém tendo que cumprir a pena de 12 anos em um hospital psiquiátrico. Enquanto seu parceiro, Paul Bernardo, fora condenado à prisão perpétua, com direito à condicional depois de 25 anos da sentença cumprida.

"O que fiz foi terrível. Eu estava em uma situação onde estava incapaz de ver claramente, onde eu estava, incapaz de pedir ajuda. Onde estava completamente oprimida na minha vida e me arrependo muito, porque agora eu sei que tinha o poder de parar tudo aquilo. Mas quando eu estava morando com ele, eu pensei que não tinha o poder. " — Homolka auto avaliando seus atos em entrevista para a Rádio Canadá.

Durante os anos em que passou na prisão, ela manteve um relacionamento amoroso por cartas com um detento chamado Jean-Paul Gerbet; um condenado por matar a namorada Cathy Carretta e fez curso por correspondência em Sociologia pela Queen's University, que inicialmente causou uma tempestade na mídia. Mais tarde formou-se em Bacharel em Psicologia pela Queen. As notícias do curso de auto-aperfeiçoamento de Homolka foi recebido na mídia com desdém: "Nada mudou. Os conceitos de remorso, arrependimento, vergonha, responsabilidade e reparação não têm lugar no universo de Karla. Talvez ela simplesmente não tem o gene moral", escreveu a colunista do Globe, Margaret Wente.

Em 4 de julho de 2005, após cumprir os 12 anos, ela foi libertada.

Por sua "falta de remorso e discernimento", o tribunal determinou que ela continua sendo uma ameaça à sociedade e impôs várias restrições para libertá-la.

Horas depois de ser libertada, Homolka concedeu uma entrevista para a Rádio Canadá, onde declarou que "Chora frequentemente" e "frequentemente pensa que não merece ser feliz".

Armin Meiwes (O canibal de Rotenburg)
 Nascido em 1962, é um alemão usuário da Internet que se tornou conhecido como "Der Metzgermeister" (O Açougueiro Mestre).

Pela internet, ele combinou com Bernd Jürgen Armando Brandes que iria assassiná-lo e comê-lo. Em março de 2001, em sua casa, Meiwes amputou o pênis de Brandes em uma pequena sala apelidada de "matadouro", decorada com objetos de açougue e uma jaula, e os dois comeram juntos antes de Brandes morrer. Brandes insistiu para Meiwes arrancar seu pênis a dentadas, mas não foi possivel então Meiwes usou uma faca. A primeira estava sem fio, então ele usou uma faca mais afiada e finalmente conseguiu arrancar o pênis fora. Em seguida começou a temperá-lo em uma frigideira com pimenta e alho, e serviu para que os dois comessem. Brandes não conseguiu comer sua porção, pois estava muito dura.
Após Brandes perder a consciência, Meiwes o esfaqueou no pescoço, seccionando a cabeça do corpo, pendurou seu corpo em um gancho de açougueiro e começou a fatiá-lo. Todo o incidente foi gravado em vídeo.O corpo foi mantido no freezer, de onde Armin Meiwes retirou carne por meses e comeu em suas refeições diárias, chegando a ingerir cerca de 20kg do cadáver. Em sua primeira entrevista após a condenação, Meiwes disse que refogou o "filé" de Bernd com sal, pimenta, alho e noz-moscada. Também disse que comeu os "bifes" com croquetes princesa, couve-de-bruxelas e molho de pimenta-verde. O sabor da carne, segundo Meiwes, era "semelhante ao da carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte, mas um sabor muito bom". Quando a carne acabou, colocou um novo anúncio na internet e acabou denunciado por um internauta, sendo preso. Para a polícia, disse que sempre quis ter um irmão mais novo, para que pudesse devorar, e então ficariam juntos para sempre.

Maníacos de Dneproprtrovsk

Obs.: Fiz questão de colocar a foto censurada por que ODEIO qualquer tipo de maldade com animais!

Em julho de 2007, um vídeo surgiu na internet onde um homem de 48 anos foi assassinado com diversos golpes de martelo na cabeça, mais tarde foram identificados os assassinos; Viktor Sayenko e Igor Suprunyuck, mais conhecidos como Maníacos de Dnepropetrovsk (2). O vídeo de cerca de 7 minutos mostrava Sergei Yatzenko levando repetidas marteladas na cabeça, e posteriormente perfurado com uma chave de fenda.Maníacos de Dneproprtrovsk é a denominação que a mídia deu aos assassinos responsáveis por uma série de assassinatos em Dnepropetrovsk, na Ucrânia, nos meses de junho e julho de 2007. O caso ganhou notoriedade devido às gravações de alguns assassinatos, que acabaram por cair na rede. Dois jovens de 19 anos, Viktor Sayenko e Igor Suprunyuck foram acusados por cometerem 21 assassinatos e Alexander Hanzha, um terceiro cúmplice, foi acusado de dois assaltos a mão armada que ocorreram antes dos assassinatos. Em 11 de fevereiro de 2009, os três foram declarados culpados.

Suprunyuck e Sayenko estão em prisão perpétua e Hanzha recebeu 9 anos de prisão. Os advogados de Suprunyuck e Sayenko declararam que recorrerão às acusações.

Os dois primeiros assassinatos ocorreram na noite do dia 25 de junho de 2007. A primeira vítima foi Ekaterina Ilchenk, uma mulher de 33 anos que voltava para casa depois de tomar um chá com o namorado. Segundo confissão de Sayenko, ele e Sprunyuck haviam "saído para passear". Suprunyuck tinha um martelo. Foi ele quem deu golpes na cabeça de Ilchenk. O corpo dela foi encontrado pela mãe às 5 da manhã.
Três horas depois do primeiro assassinato, os garotos atacaram uma segunda vítima, Roman Tatarevich. Ele dormia em um banco perto do local onde havia sido feita a primeira vítima. A cabeça dele foi brutal e repetidamente golpeada com objetos tão pesados que seu rosto ficou irreconhecível.
Em 1º de julho, mais duas vítimas, Evgeniya Grischenko e Nikolai Serchuk foram encontrados mortas na cidade vizinha de Novomoskovsk.
Na noite de 6 de julho, mais três pessoas foram assassinadas em Dnepropetrovsk. A primeira foi o militar Egor Nechvoloda, que havia se alistado há pouco tempo. Ele foi espancado até a morte enquanto voltava para casa depois de ter ido a uma boate. Sua mãe encontrou o corpo pela manhã, próximo ao edifício de apartamentos na Rua Bohdan Khmelnystsky.
Elena Shram, uma guarda noturna de 28 anos, também havia sido morta perto de uma esquina na Rua Kosiora. Segundo a confissão de Sayenko, Shram caminhava até eles, quando Suprunyuck lhe bateu várias vezes com o martelo que estava escondido debaixo da sua camiseta, até que ela caiu no chão. Ela levava uma bolsa com roupas, que ele pegou e abriu, pegando algumas das roupas para limpar o martelo.
Na mesma noite, mataram uma mulher chamada Valentina Hanzha (que não tinha parentesco com o terceiro cúmplice, Alexanbder Hanzha).
No dia seguinte, 7 de julho, dois garotos de 14 anos que eram vizinhos, foram atacados à luz do dia enquanto pescavam. Um do dois, Andrei Sidyuck, foi assassinado, mas o outro, Vadim Lyakhov, conseguiu escapar.
No dia 12 de julho, um homem de 48 anos chamado Sergei Yatzenko, desapareceu depois de sair com sua moto. O corpo foi encontrado quatro dias depois, com sinais claros de ataque selvagem.
Outros treze assassinatos se seguiram a esses, com a maioria dos corpos encontrados no mesmo dia. Pelo que parece, todas as vítimas foram escolhidas por acaso, ainda que fossem sempre frágeis ou estivessem debilitadas, como mulheres, crianças, idosos, mendigos ou pessoas embriagadas.
A maioria das vítimas foram assassinadas com objetos pesados como martelos e barras de aço.
Batiam na cara, deixando as faces das vítimas totalmente desfiguradas e irreconhecíveis. Muitas vítimas foram torturadas e mutiladas. Não houve abuso sexual em nenhum caso. Em alguns deles, as vítimas tiveram os celulares roubados entre outros pertences para serem vendidos.
Os assassinatos se estenderam a um grande raio que ia além da cidade de Dnepropetrovsk. Alguns foram feitos em áreas dentro do distrito (oblast) onde se localizava a cidade.


 E tem gente que ainda acha normal quando vêem crianças fazendo maldades com animais... Na minha opnião, tudo começa assim. Só o fato da pessoas sentir prazer em agredir um soutro ser vivo já demostra um certo disturbio. 
O assanino de gatos hoje é o serial killer de amanhã.

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